Por Secom
Em Congonhas, o Dia Mundial da Poesia foi celebrado com uma homenagem às mulheres, que também têm o mês de março dedicado a elas. Durante o 7° Encontro “Mulheres como Poesia”, realizado na noite dessa quinta-feira, 21, na Biblioteca Pública Municipal Djalma Andrade, o público participou de um bate-papo sobre as personagens femininas marcantes na literatura, as heroínas do dia a dia e o sagrado feminino.
A artista Ângela Bento recitou o poema “Mulher”, de Wanda Lúcia de Freitas. Em seguida, a professora de Yoga, Sylvana Shobana Devi, observou que grupos como aquele proporcionam conexões. “São grupos ricos. Nos sentimos bem em participar. Esse autoconhecimento do feminino, como forma de nos fortalecermos, é como fazermos um mergulho em nossa alma. A mulher tem diferentes facetas: a da guerreira, a da amante (que são as relações), a da sábia e da espiritualidade”, completou.
A professora e integrante da Academia de Ciências e Letras de Conselheiro Lafaiete (ACLAC), Mônica Las Casas, com uma lupa em mãos, reforçou que cada mulher deve buscar a heroína que está em si, citando histórias de vida de conhecidas. “Às vezes pensamos em heroína como nos desafios grandes, que estão nos livros, no mundo acadêmico. Na realidade, as heroínas estão aí. Precisamos da lupa para descobrir isso”, pontuou. Já a professora Neiva Cordeiro leu um texto sobre mulheres marcantes no Antigo Testamento da Bíblia.
A secretária de Educação, Maria Aparecida Resende, destacou o trabalho realizado na Biblioteca. “Não imaginava que uma biblioteca no Centro tivesse tanto acesso. Outro dia, em uma tarde, tivemos 52 atendimentos. Percebemos que é um espaço insubstituível”, disse.
Fonte do texto e foto: Prefeitura Municipal de Congonhas
