Sinopse
Num domingo de Carnaval, Vadinho
parou de sambar e caiu duro. Uma vida de boemia chegava ao fim: cachaça,
jogatina e noites de esbórnia arruinaram o jovem malandro. Dona Flor acorreu em
prantos ao corpo do marido, fantasiado de baiana. Em sete anos de casamento,
sofrera com as safadezas de Vadinho, mas o amava.
Viúva, Florípedes Guimarães concentra-se nas
aulas de cozinha na escola Sabor e Arte. Um ano depois da morte de Vadinho,
porém, o desejo do corpo lhe incendeia o recato da alma.
O farmacêutico Teodoro Madureira surge como pretendente. Do namoro e de um noivado pudico, eles passam ao casamento. Cerimonioso e equilibrado, o segundo marido é o oposto do primeiro. Dr. Teodoro vive para a farmácia e para os ensaios de fagote. Flor é feliz com ele, mas sente um vazio que não sabe definir.
O farmacêutico Teodoro Madureira surge como pretendente. Do namoro e de um noivado pudico, eles passam ao casamento. Cerimonioso e equilibrado, o segundo marido é o oposto do primeiro. Dr. Teodoro vive para a farmácia e para os ensaios de fagote. Flor é feliz com ele, mas sente um vazio que não sabe definir.
Certa noite, depois de um ano de casada, dona
Flor toma um susto: Vadinho está nu, deitado na cama, rindo e acenando para ela.
O fantasma do malandro passa a viver com o casal.
No melhor estilo de crônica de costumes, Dona Flor e seus dois maridos descreve a vida noturna de Salvador, seus cassinos e cabarés, a culinária baiana, os ritos do candomblé e o convívio entre políticos, doutores, poetas, prostitutas e malandros.
No melhor estilo de crônica de costumes, Dona Flor e seus dois maridos descreve a vida noturna de Salvador, seus cassinos e cabarés, a culinária baiana, os ritos do candomblé e o convívio entre políticos, doutores, poetas, prostitutas e malandros.
Uma das mais conhecidas personagens femininas do
autor, dona Flor encarna contradições bem brasileiras. Dividida entre o fiel e
comedido Teodoro e o extravagante e voluptuoso Vadinho, ela decide viver o
melhor de dois mundos.
A narrativa faz um retrato inventivo e
bem-humorado das ambigüidades que marcam o Brasil, país dividido entre o
compromisso e o prazer, a alegria e a seriedade, o trabalho e a malandragem.
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Fonte: Skoob
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